XVIII Domingo do Tempo Comum
01 de agosto de 2014
«Quando recebeu a notícia *, Jesus se afastou de lá numa barca para um lugar isolado. Mas o povo, sabendo disso, deixou as cidades e o seguiu a pé. Deixando a barca, viu a grande multidão, sentiu compaixão dela e curou os seus enfermos. Caía a tarde, os discípulos chegaram perto Dele e disseram: “O lugar é afastado e já estamos passando da hora. Despede, então, o povo, para que possa ir aos povoados comprar alimento”. Mas Jesus respondeu: “Não precisa ir. Dai-lhe vós mesmos de comer”. Mas observaram eles: “Nós só temos aqui cinco pães e dois peixes”. Ele disse: “Trazei-os aqui para mim”. E tendo mandado o povo se acomodar sobre a relva, tomou os cinco pães e os dois peixes, levantou seu olhar para o céu, e recitou a fórmula da benção. Em seguida, partiu os pães que deu aos discípulos, e eles os distribuíram ao povo. Todos comeram fartamente, e foram recolhidas as sobras: doze cestos bem cheios! Entretanto, os que tinham comido eram cerca de cinco mil homens, sem contar as mulheres e as crianças» (Mt 14,13-21).
* Trata-se da notícia da execução de João Batista.
O trecho do Evangelho que hoje é oferecido para a nossa reflexão relata um dos fatos que, com certeza, marcou tão profundamente a vida dos discípulos a ponto de ser narrado por todos os Evangelistas. A multiplicação dos pães em alguns casos é narrada duas vezes, de formas diferentes, com a finalidade de evidenciar, no mesmo episódio, os vários significados aos quais Jesus podia aludir ao realizar esse ato que, na verdade era esperado pela teologia rabínica da época. Sim, na explicação que os rabinos davam do episódio do maná narrado em Ex 16, vaticinavam que o Profeta que Deus enviaria no último tempo, aquele que precederia a vinda do Reino de Jahvé, seria precedido pela renovação de um milagre semelhante àquele que se realizou no deserto com Moisés. Em algumas das narrações dos nossos Evangelhos aparece fortemente a dimensão do “povo a caminho”, com a diferença de que o novo povo de Israel, também ele “a caminho”, é a Igreja, representada pelos apóstolos que distribuem o pão que Jesus dá, assim como Deus o havia dado por meio de Moisés.
Mas, vamos percorrer aos poucos os passos que a Escritura nos sugere.
Notamos imediatamente uma impostação litúrgica: «Levantou os olhos, deu graças, partiu...». É um indício claro que, para os discípulos e para a Igreja primitiva, não se tratava apenas de um entre os tantos milagres que Jesus havia realizado durante sua vida. Após a morte e a Ressurreição do Senhor, a comunidade cristã estava vivendo a tensão entre dois sentimentos aparentemente contraditórios: a consciência de que Jesus estava vivo na Igreja e a experiência da sua ausência, ou seja, a impossibilidade de continuar um relacionamento como tinha sido até então. Desse modo a Igreja começou a querer “sentir” e “experimentar”, a presença do Senhor Ressuscitado de modos sempre mais profundos. Entre esses se sobressaiam três: a escuta da Palavra do Senhor, a experiência da vida de comunhão, (tentando viver o que tinham vivido enquanto Jesus estava na Palestina) e, principalmente, o fato de reviver a “última ceia do Senhor”, a «fração do pão» (At 2,42; 20,7). Enfim, quando a comunidade dos cristãos via a necessidade de “fazer memória” da vida do Senhor e da Páscoa, o fazia com a celebração da Eucaristia. Ora o episódio da multiplicação dos pães foi lido e interpretado como uma antecipação, um prelúdio daquilo que a Igreja continuaria fazendo ao longo dos séculos. O passo foi muito breve para descobrir a associação desse episódio com a Eucaristia e, por isso, foi depositado nos Evangelhos. Logo, trata-se de um fato que supera o milagre de um pão que satisfaz as necessidades imediatas de pessoas famintas. Ele nos introduz mais diretamente no sentido da Eucaristia como a celebra a Igreja.
O ambiente é descrito por Mateus como um “lugar isolado”, deserto. Há uma alusão ao caminho dos hebreus no deserto? Está se propondo uma referência implícita ao “maná”, o pão do deserto? É possível. Certo é que o fato narrado hoje se dá fora da jurisdição e da influência do judaísmo, ou seja, do “outro lado” do mar da Galileia; uma terra de estrangeiros pouco ligados às tradições religiosas e aos rígidos preceitos dos judeus. Não é sem intenção que a multiplicação dos pães se dê justamente nesse contexto pois implicitamente tende a sugerir a nova maneira de entender a relação com Deus que Jesus estava propondo. O que Jesus está prestes a propor, com um gesto simbólico tão forte, é uma relação com Deus que não desconhece a anterior, mas se abre a todos os povos, a todas as maneiras de viver uma busca autêntica de Deus. O modo de pensar dos Judeus se movia sob a convicção de que uma pessoa chegasse a Deus seguindo integralmente determinadas leis, cultos, práticas religiosas; mas Jesus está propondo ali, fora do território deles, uma nova maneira de se encontrar realmente com Aquele que liberta e salva. Foi bem isso que entenderam mais tarde os cristãos os quais, como nos dizem os Atos dos Apóstolos, ao mesmo tempo «frequentavam o Templo», mas «partiam o pão em suas casas» (At 2,46). Nessa dúplice condição inicial, aos poucos o gesto de partir o pão se tornou o sinal que caracterizava e identificava a comunidade cristã.
Visto o ambiente, o Evangelho aponta a atenção sobre os sentimentos de Jesus. O contexto é carregado de tristeza e é evidente o sofrimento de Jesus, não somente pela morte de seu primo, mas pela hipocrisia que reina no coração das pessoas que, como Herodes, querem manter a todo custo o poder e a própria imagem. Quem sabe, em tais circunstâncias podemos pressupor que Jesus desejasse também um momento “só para si”. É isso que todos nós fazemos quando os sofrimentos parecem ser mais fortes do que as nossas forças, quando algo nos atinge do modo tão pessoal e imediato que, por instinto, dizemos: “Ninguém pode entender o que eu estou passando”; isso, em parte, está certo, pois cada um é marcado e afetado de modo único e totalmente pessoal. O sofrimento nos diz realmente quem somos e qual é a orientação fundamental do nosso coração. Para uns é justificativa para o fechamento em si mesmos, para outros, o mesmo sofrimento os projeta fora de si mesmos e lhes dá até a capacidade de compreender o sofrimento dos outros. Pois bem, o nosso texto diz que «Jesus sentiu compaixão» ora o sentimento que o Evangelho chama de “compaixão”, é um “sofrer-com-quem-sofre”, é a superação de uma atitude por uma outra, isto é, o sofrimento autorreferente deixa quem sofre sozinho, o sofrimento aberto deixa quem padece com uma sensibilidade tal que o torna capaz de entender a dificuldade e o sofrimento do outro, por isso se chama “com-paixão” ( o verbo “pasco” -pascw- do qual vem “paixão”, em grego significa “sofrer”).
A compaixão não é um piedoso sentimento de benignidade com o qual se faz um “ato de beneficência” que deixa uma distância entre quem é beneficiado e quem “concede” o benefício. Isso não é cristão! Ao contrário, a compaixão é um sentimento que encontramos no próprio Jesus, uma atitude que encurta a distância entre quem sofre e quem alivia o sofrimento do outro, isso porque se gera um laço de compreensão recíproca embasada sobre a participação mútua. A compaixão é um ato de profunda humildade de quem dá, um ato que não humilha aquele que recebe; é um movimento espontâneo da alma que se vê no sofrimento do outro. É esse sentimento que permeou o coração de Jesus: «viu... e teve compaixão». A reação de Jesus ao sentimento de compaixão corresponde exatamente ao milagre que acontece em nós quando somos capazes de transformar o negativo em positivo. Corresponde ao milagre que acontece no coração do cristão que aprendeu a viver a sua vida no estilo de Jesus, que não se detém na autocomiseração que nos fecha e nos faz morrer antes que a existência termine. Jesus «teve compaixão e curou os doentes».
Se esse trecho do Evangelho nos fala da Eucaristia, então significa que a Eucaristia não se reduz a um ato, mas é manifestação de uma atitude nova que começa com o sentimento de “compaixão” pelos menos favorecidos, por aqueles que, de algum modo, sofrem. Sabemos bem que a celebração da Eucaristia é e manifesta a presença viva e real de Cristo na sua comunidade, ora essa presença pode ser percebida de uma maneira sempre mais evidente quando se constata numa comunidade que existe a compaixão, a fusão de sentimentos, a comunhão participativa. É essa compaixão de Jesus que questiona os discípulos, mas, mesmo assim, os torna capazes de distribuir aquilo que eles não tinham. DO mesmo modo, a presença viva do Ressuscitado só será compreendida enquanto formos capazes de responder ao coração que pede que não nos fechemos em nós mesmos quando teríamos tudo para fazer o contrário.
A compaixão dá início a todo um processo dentro da nossa alma. Embora com o coração abarrotado de sofrimento, Jesus dá o que às vezes as forças não têm para dar: «curou os doentes», foi ao encontro de todas as penas que as pessoas carregavam junto com aqueles doentes reunidos e confusos na multidão. O simples sentir-nos objeto da compaixão de Jesus, ver o seu olhar que compreende o que estamos vivendo, cura as feridas do abandono e da solidão nas quais o sofrimento nos encurrala.
Jesus cura porque é disso que as pessoas sentem necessidade.
Mesmo assim, na narração parece que também isso seja insuficiente para a multidão. As pessoas permanecem ali, em volta de Jesus, não vão embora depois receberem as curas desejadas, quase presas por um instintivo desejo de eternizar aqueles momentos que seriam únicos em suas vidas. Permanecer com Jesus, permanecer mesmo depois de termos recebido aquilo que queríamos, aquilo de que precisávamos como sinal de seu amor é um gesto fundamental para receber ainda mais, muito mais do que poderíamos imaginar. Receber e ir embora contentes não salva, não gera comunhão, não nos torna partícipes de valores muito maiores do que a cura, e que são sintetizados no gesto que virá em seguida: “a fração do pão”.
Jesus também parece agradar-se com a presença daquela multidão. Não quer que aquele momento de graça seja interrompido, nem mesmo quando a necessidade imediata parece pressionar. A multidão está ali. Porém começam a surgir dificuldades, cansaço e fome, como na nossa vida de cada dia, quando o fascínio de sentir-se na presença de Jesus parece dar espaço à dureza do dia a dia que não tem muito de encantador.
Naquele momento, quando o tempo já está suspenso, quando nem a multidão nem Jesus querem romper o encanto, alguém decide que é melhor “pôr os pés no chão”, recordar um outro aspecto da realidade. Com certeza, quem decidiu fazer isso pensava que faria “o bem”.
Quantas vezes pensamos que a faina do dia a dia é a realidade dominante! Quantas vezes arrastamos nela outras pessoas, as quais não se deixam prender pelas necessidades imediatas, mas sabem contemplar o tempo, os momentos, os outros, a poesia de viver um benefício. Quantas vezes pensando fazer o “bem”, tiramos os sonhos de quem ainda sonha! E mais: erroneamente, pensamos interpretar suas necessidades e fazendo-lhes o bem!
Que erro!
Ora, é sintomático o fato de que a exigência levantada não partiu da multidão; partiu dos discípulos.
«Despede as multidões» disse um deles. É a solução mais óbvia, a melhor conforme aquele tipo de mentalidade materialista que domina o nosso pensamento. É melhor que toda essa gente não se iluda: “manda-os para casa”. Todavia com Jesus antes ou depois se aprende que a solução mais obvias não é sempre a melhor. Nem sempre o caminho mais fácil é o de Jesus! Se para os discípulos permanecer saboreando aqueles momentos de mistério, palavras, curas não era a “realidade”, para Jesus o era! Estar com Ele, naquelas condições, é o alimento daquelas almas insatisfeitas.
Pessoas ligadas entre si pelo fato de sentirem-se todas necessitadas do Senhor, de carregar feridas e males, não se cansam de “estar diante do Senhor”.
É nesse ponto que Jesus pede que os discípulos também façam o mesmo salto qualitativo que Ele havia feito com a atitude de “compaixão”. Jesus pede para que não olhem para aquilo que seus olhos estavam vendo ou achando ver; pede que não se fechem em suas convicções, mas que olhem para fora de suas sensações e que aprendessem a dar aquilo que não tinham para dar. Pede que repitam em suas vidas aquilo que o Senhor fizera.
Um pouco de pão, algum peixe, é aquilo que podemos ter à disposição. Pouco, a tal ponto de sentir a vergonha de oferecer, pensando até que nem valha a pena...
E os discípulos escolheram seguir o Senhor e, como Jesus, deram o que não tinham para dar. Jesus responde, como sempre, responde e realiza o que não seria possível de outro modo. Jesus responde à insuficiência que experimentamos quando porém somos capazes de transformar um sentimento que nos fere em compaixão que nos abre. É aqui que a Eucaristia, o “partir o pão”, realiza aquilo que Jesus quer: que a sua multidão, frágil e faminta, continue ali, junto com Ele, num tempo sem horas, numa fome saciada continuamente, numa comunhão fortalecida pela confiança em seu providente amor.
Postado em: 01/08/2014 as 23:16:19
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