Festa de Todos os Santos
03 de novembro de 2013
«E vi um outro anjo que subia do lado onde nasce o sol, levando o selo do Deus vivo. Ele gritou em alta voz aos quatro anjos que tinham recebido poder para danificar a terra e o mar, dizendo: “Não danifiqueis nem a terra, nem o mar, nem as árvores, enquanto não marcarmos a fronte dos servos de nosso Deus”. Então, ouvi o número dos que foram marcados: cento e quarenta e quatro mil marcados de toda a tribo dos filhos de Israel.
Depois disso, vi uma grande multidão, de pessoas de todas as nações, tribos, povos e línguas. Ninguém conseguia contá-la. Todos estavam em pé diante do trono e diante do Cordeiro. Trajavam roupas brancas e levavam palmas na mão. E eles gritavam bem alto: “A salvação é de nosso Deus, que está sentado no trono, e do Cordeiro!”. E todos os anjos estavam de pé, rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres vivos. Prostravam-se de face em terra diante do trono e adoravam a Deus dizendo: “Amém! Louvor, glória, sabedoria, ações de graças, honra, poder e força ao nosso Deus para sempre. Amém”. Então um dos anciãos falou comigo, perguntando: “Quem são estes que estão vestidos com vestes brancas? De onde vêm?”. Respondi: “Meu Senhor, tu o sabes”. E ele me disse: “Esses são os que saíram da grande tribulação. Eles lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro.”» (Ap. 7,2-4.9.14).
Acolhida com um abraço, marcada com o sinal da cruz, disposta a seguir a nova lógica que Deus propõe em alternativa às lógicas da mentalidade comum, a pessoa que está sendo batizada sente imediatamente que na caminhada que está empreendendo não está sozinha. O sacerdote, a comunidade cristã na qual o batizando é inserido, conscientes de que a vida nova da fé não começa e encerra no âmbito das vicissitudes terrenas, invoca pela primeira vez a comunidade dos Santos, a comunidade na condição de quem já alcançou a plena realização, a sua vocação essencial. Como por uma liturgia que antecipa a festa definitiva, como por um pedido que os Santos acolham desde já aquele que ingressa na nova vida, a assembleia canta as ladainhas dos santos. É uma oração contemplativa, repetitiva, que aos poucos nos faz sentir tão viva a ligação entre todos os filhos de Deus, os que estão a caminho e os que já realizaram sua vocação. São as mesmas ladainhas que a comunidade de fé repetirá no dia em que o batizado é entregue totalmente à vida que supera o tempo. É a oração da acolhida no povo de Deus, isto é, na comunidade daqueles que colocam Deus no centro de sua vida porque sabem que Deus os chamou com uma voz única. É a comunidade de todos os santos cuja festa hoje celebramos.
Já que em outras circunstâncias a liturgia nos oferece a leitura das “bem-aventuranças”, desta vez gostaria deixar que o texto do Apocalipse nos ajude um pouco a compreender algo a mais em relação à nossa vida de fé.
Todos conhecemos o tipo de linguagem usada pelo Autor do Apocalipse, creio desnecessárias ulteriores explicações, basta lembrar que através de imagens e símbolos, apresentados sob a forma de uma “visão”, o livro quer manifestar realidades que já estão presentes na vida cristã, mas ainda não em modo pleno. Assim sendo, projeta a vida que aqui vivemos no resultado definitivo, quase uma antecipação daquilo que é eternamente. É um “já, mas não ainda”, é a dimensão que toda a Igreja vive na sua peregrinação rumo a Deus.
Em sua visão, quando João dirige o olhar sobre o homem, a primeira coisa que vê é «uma multidão inumerável». Não vê um individuo nem uma soma de indivíduos, mas uma única multidão; é assim que Deus nos vê. Ninguém é santo sozinho. É uma multidão, especifica o texto, «que ninguém podia contar». Esta expressão não indica somente a “quantia” de pessoas; de fato, não é o número que interessa a João pois este não é um parâmetro válido para a Igreja, nem para as coisas de Deus. A Igreja não é uma estrutura que se afirma em base à pressão que pode exercer pelo número de “aderentes”; isto o fazem outras organizações que precisam mostrar seu poder. Essa expressão se encontra em outras partes do mesmo livro (como quando o Autor vê um “livro selado” que ninguém pode abrir; cfr. Ap. 5,3) e indica o fato de que é uma multidão sobre a qual ninguém “tem o direito” (pode) de contar, pois pertence a Deus e a nenhum homem. Contar a multidão seria como recair no pecado de Davi quando ele quis “computar” o número dos seus súditos, quando quis saber sobre quantos homens podia contar (1Cron. 21,1s); “contar” é uma atitude não admitida para quem se entrega a Deus, é isso, por exemplo que podemos ler no episódio de Gedeão (Jz. 7,1ss).
O que faz a comunidade dos santos, a Igreja, é outra coisa: é a relação específica que Deus quer instaurar com as pessoas e a resposta que estas dão, uma resposta que implica em deixar-se conduzir numa vida nova. É uma relação simbolicamente apresentada por um «selo» (em grego: “caráter”, palavra que nos lembra um dos pontos fundamentais do Batismo). É um “selo” que marca na testa «os servos», isto é aqueles que decidiram trilhar o mesmo caminho do “servo de Jahvé”: Jesus. Eles, os que têm o mesmo “espírito”, a mesma lógica, o mesmo objetivo do Senhor, são os Santos. Não é dado a outros, não é dado a quem não opta, na sua vida, para o serviço, para a humildade.
A santidade não é apenas uma atribuição ético-moral, pois se assim fosse precisaria continuamente ser modificado o conceito de santidade já que também a cultura muda. A santidade não decorre do agir do homem, não é uma conquista que ele pode alcançar; afinal, ninguém pode dar a si mesmo aquilo que não possui, logo, não pode dar a si mesmo a santidade que pertence a Deus. São Paulo escreve aos cristãos de Corinto dirigindo-se «aos que já são santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo» (1Cor. 1,1). Logo, estamos diante de uma realidade que já existe em cada pessoa que se une a Cristo, mas que está em processo de amadurecimento até a plenitude, e isso acontece «junto com todos os que invocam o nome do Senhor», num dimensão comunitária.
O início do caminho da Aliança estabelecida foi marcado com palavras que todo Hebreu repetia continuamente a si mesmo: «... portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo» (cfr. Lev. 11,44); com isso nós temos nas mãos a chave de leitura para compreender em que consiste a santidade como Deus a deseja (e que não pode ser confundida com um caminho de tipo estóico ou gnóstico de auto – superação); a santidade é permanecer ao lado de Deus. Ora, para que pudéssemos ver e aprender realmente “como” Deus é, “quem Ele é”, o Eterno se fez homem. Assim sendo, vivendo lado a lado de Jesus, uma pessoa e não uma ideia, a vida do Mestre e do discípulo se fundem progressivamente.
Um trecho de Oseias pode nos ajudar a entender o que significa ser “Santo” : «Não executarei o furor da minha ira; não tornarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; não voltarei em ira» (11,9); o princípio implícito aqui é simples: Deus tem critérios que não são os mesmos que o homem tem, logo, aprender a ser santo significa aprender na vida a viver como Jesus viveu, respirar o Seu respiro, sentir o Seu modo de sentir os dramas das pessoas... Enfim, ter uma atitude de contínua disposição a deixar-se moldar pelo Espírito do Senhor e pela contemplação da Sua presença na nossa vida pessoal e comunitária.
O número, 144.000 é um número simbólico. Obviamente é muito simplória a leitura de alguns que limitam os “salvos” a esta quantia de pessoas, colocando-se, naturalmente, entre os eleitos... O Autor é um pouco mais aberto! O significado se entende a partir de sua estrutura: 12x12x1000 onde 12 são as tribos de Israel, 12 são os Apóstolos e 1000 é a multidão. Traduzindo em miúdos: a mesma promessa que Deus fez a Israel, continua viva nos Apóstolos e por eles se espalha para a multidão incontável; é uma confissão sobre o valor da Igreja e sua vocação! Nada a ver com enumeração de privilegiados.
Esses são marcados com o “selo do Cordeiro”; podemos nos perguntar: em que consiste este selo, esta relação por ele significada? O selo, imagem belíssima, nos recorda dois aspectos da relação que Deus oferece ao batizado.
O primeiro: o selo é sinal de pertença. Não se trata de “posse”, Deus não possui ninguém, a posse é maligna, demoníaca; a pertença, pelo contrário, é entrega amorosa. Quando não são mais suficientes as palavras entre duas pessoas que se amam profundamente, quando não são mais suficientes sentimentos e suas expressões, então nasce a atitude de entrega. É um consignar-se nas mãos de outro. Do outro, pelo qual sentimo-nos amados a tal ponto que nenhuma palavra, sentimento, gesto é adequado para mostrar a intensidade. Somente a entrega de si mesmo, incondicionalmente, pode apagar o desejo de manifestar a gratidão de alguém que se sente amado acima de suas expectativas. À entrega de um lado, corresponde a pertença do outro. É um ulterior aprofundamento da relação; aqui a pessoa que se entregou é sentida pelo outro como “pertencente” ao próprio “eu” mais profundo. É uma fusão de liberdade amorosa, pela qual nenhum dos dois consegue ser si mesmo sem o outro. É a maravilhosa experiência de muitos matrimônios, de muitas comunidades religiosas, etc... É uma experiência que não se improvisa mas se constrói ao longo do tempo. Quando Deus “marca com seu selo”, reconhece o nosso ato de entrega amorosa ao longo de nossa vida e responde com o sentimento de pertença; desde o momento da celebração do Batismo, até o encontro pleno com Ele.
O outro significado do “selo” é compreensível a partir do primeiro. O selo, frequentemente realizado ao centro de um anel real, funcionava como um molde: uma vez pressionado sobre um material dúctil deixava neste a fisionomia do rei, quase sempre o perfil, como nas moedas. Ao “colocar seu selo”, Deus se envolve, se compromete de um modo realmente fascinante com a pessoa que a Ele se entregou: aos poucos, com o decorrer dos anos, com delicada e cuidadosa atenção, Ele imprime a sua fisionomia no coração da pessoa que, dúctil, se deixa envolver, se deixa guiar, transformar. Realidade misteriosamente deslumbrante que Paulo recordava aos Corintos: «Deus nos marcou com seu selo e deu o penhor do Espírito Santo em nossos corações» (2Cor. 1,22). Ao reconhecer a nossa disposição, Deus se compromete em levar a cumprimento o desejo de uma vida nova. Não só, nos dá também os instrumentos e as condições para que isto aconteça: é o Espírito, o Espírito que animava o Filho, Jesus, o qual se fez servo para que fosse possível para todos os homens o encontro pleno com o Pai. Este Espírito age, age sempre, e nesta ação feita de propostas e respostas, o batizado vai assumindo aos poucos a fisionomia Daquele que lhe imprimiu o seu selo. É transformado “à imagem” do próprio Jesus; é transformado para que resplandeça em seu rosto o verdadeiro rosto de Deus; é transformado para que possa refletir a “glória”, o destino, a realização plena da pessoa humana. «Todos nós» - dizia mais adiante Paulo - «somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, conforme a ação do Espírito do Senhor» (2Cor. 3,18).
Ser santo, então, não é uma atribuição ética, não corresponde a nenhum “ser bonzinho”, mas é o resultado de uma decisão forte e corajosa: a de se entregar como resposta a um amor, percebido e acolhido. É, em consequência, ser dúctil no decorrer da própria vida a fim de que Deus possa marcar seu rosto de bondade, de esperança, de terna compreensão, no rosto daquele que se dispõe de assim serví-Lo. A santidade não é uma conquista do homem realizada com seus meios; é, antes, deixar a Deus o livre espaço na alma, para que possa viver e agir. É a vocação de cada um de nós, é o desejo de Deus que: «nos escolheu antes da criação do mundo para sermos santos e imaculados diante Dele na caridade» (Ef. 1,4). Deixemo-nos «revestir do homem novo, criado conforme Deus» (Ef. 4,24), o mundo precisa de santos, precisa ver o rosto de Deus. Precisa vê-lo não em ideias, mas em pessoas, reais, concretas, profundamente humanas porque profundamente envolvidas pelo divino que age nelas.
Deus te abençoe e santifique para o bem da humanidade e a glória do Senhor!
Pe. Carlo
Postado em: 01/11/2013 as 12:26:45
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12 de junho de 2011 - Domingo de Pentecostes
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15 de maio de 2011 - IV Domingo de Páscoa
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17 de abril de 2011 - Domingo de Ramos
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27 de março de 2011 - III Domingo da Quaresma
20 de março de 2011 - II Domingo da Quaresma
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23 de janeiro de 2011 - III DOMINGO DO TEMPO COMUM
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05 de dezembro de 2010 - II DOMINGO DE ADVENTO
28 de novembro de 2010 - I DOMINGO DE ADVENTO
21 de novembro de 2010 - FESTA DE CRISTO REI
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